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1.
Arch. pediatr. Urug ; 92(2): e212, dic. 2021. tab
Article in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1339132

ABSTRACT

Introducción: la sepsis tardía por estafilococo coagulasa negativo (SCoN) es una causa común de morbimortalidad en la unidad neonatal. Los SCoN son los microorganismos más frecuentemente involucrados con aproximadamente el 50% de los casos. El objetivo de este estudio es analizar la incidencia y las características de los neonatos portadores de sepsis tardía por SCoN. Materiales y métodos: se realizó un estudio descriptivo, longitudinal, retrospectivo. Se utilizaron las bases de datos del laboratorio de microbiología del hospital y las historias clínicas electrónicas para obtener la información. El período de estudio analizado fueron los años 2018 y 2019 en la unidad de cuidados intensivos e intermedios de recién nacidos del Centro Hospitalario Pereira Rossell. Resultados: obtuvimos una incidencia de 2,5% de los ingresos a cuidados intensivos e intermedios (25 pacientes). La edad gestacional al nacer fue de 28 semanas (25,0-35,0) y la mediana del peso fue de 1.070 g (730,0-2.365,0). La media de edad gestacional posmenstrual al momento del diagnóstico fue de 32,92±7,921 semanas. Por sospecha de sepsis precoz, 17 pacientes habían recibido un curso de antibióticos previo. El signo clínico más frecuentemente observado fue el deterioro del estado general, en 11 pacientes, seguido de distensión abdominal en 6 y fiebre en 5. Dentro de los SCoN, el más frecuentemente aislado fue el Staphylococcus epidermidis (13 pacientes); 22 pacientes recibieron tratamiento, 18 de ellos con vancomicina-meropenem y 4 con monoterapia con vancomicina. Conclusión: estos patógenos representan una causa importante de morbimortalidad en la unidad neonatal, particularmente en pacientes que presentan mayor gravedad y mayor necesidad de soporte vital. Se necesitan pautas claras de interpretación del rol de estos microorganismos y de abordaje de pacientes con riesgo de sepsis tardía, incluyendo el tratamiento antibiótico empírico.


Introduction: Coagulase Negative Staphylococci (CoNS) late onset sepsis is a common cause of morbidity and mortality in the neonatal intensive care unit (NICU). CoNS are the most frequently isolated microorganisms and total 50% of cases. The objective of this study is to analyze the incidence and characteristics of newborns carriers of late onset CoNS. Materials and methods: we performed a descriptive, retrospective, longitudinal study. Data was obtained from the hospital's microbiology laboratory database and electronic medical records. Patients included were those admitted to NICU during the period between 2018 and 2019. Results: we obtained an incidence of 2.5% of patients admitted to the NICU (25 patients). Median gestational age at birth was 28 weeks 25.0-35.0 and median birth weight was 1.070 g 730.0-2365.0. Mean gestational age at the time of diagnosis was 32.92±7.921 weeks. 17 patients had received an antibiotics course at birth because of early onset sepsis suspicion. The most frequently observed clinical symptom was deterioration of general condition, 11 patients, followed by abdominal distention in 6 and fever in 5. Among CoNS, the most frequently isolated pathogen was Staphylococcus epidermidis (13 patients). 22 patients received treatment, 18 a combination of vancomycin and meropenem and 4 received vancomycin monotherapy. Conclusion: these pathogens are a common cause of morbidity and mortality in the newborn intensive care unit, particularly in patients with more serious conditions and in those who require more advanced life support measures. Clearer interpretation of their role is needed as well as to determine a proper approach to patients at risk of late onset sepsis, including empiric antibiotic treatment.


Sepse tardia para Staphylococcus coagulase negativa (SCoN) é uma causa comum de morbidade e mortalidade na unidade neonatal. SCoNs são os microrganismos mais frequentemente envolvidos e representam aproximadamente 50% dos casos. O objetivo deste estudo é analisar a incidência e as características de neonatos com sepse tardia por SCoN. Materiais e métodos: foi realizado um estudo descritivo, longitudinal e retrospectivo. Usamos os bancos de dados do laboratório de microbiologia e prontuários médicos eletrônicos de nosso hospital para obter as informações. O período de estudo analisado foi de 2018 e 2019 na unidade de terapia intensiva e intermediária para recém-nascidos do Centro Hospitalar Pereira Rossell. Resultados: obtivemos uma incidência de 2,5% de internações em Terapia Intensiva e Intermediária (25 pacientes). A idade gestacional ao nascer foi de 28 semanas 25,0-35,0 e o peso médio foi de 1070g 730,0-2365,0. A média da idade gestacional pós-menstrual no momento do diagnóstico foi de 32,92 ± 7,921 semanas. 17 pacientes haviam recebido um curso anterior de antibióticos por suspeita de sepse precoce. O sinal clínico mais frequentemente observado foi deterioração do estado geral em 11 pacientes, seguido por distensão abdominal em 6 e febre em 5. Dentre os SCoN, o mais isolado foi o Staphylococcus Epidermidis (13 pacientes). 22 pacientes receberam tratamento, 18 deles com Vancomicina-Meropenem e 4 com Vancomicina em monoterapia. Conclusão: esses patógenos representam uma importante causa de morbimortalidade na unidade neonatal, principalmente em pacientes com maior gravidade e maior necessidade de suporte de vida. Orientações claras são necessárias para interpretar o papel desses microrganismos e para abordar pacientes com risco de sepse tardia, incluindo tratamento com antibióticos.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Staphylococcal Infections/epidemiology , Neonatal Sepsis/epidemiology , Staphylococcal Infections/diagnosis , Staphylococcal Infections/drug therapy , Staphylococcus epidermidis/virology , Uruguay/epidemiology , Vancomycin/therapeutic use , Cross Infection , Epidemiology, Descriptive , Incidence , Retrospective Studies , Longitudinal Studies , Coagulase , Staphylococcus haemolyticus/virology , Staphylococcus hominis/virology , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(2): 345-352, mar.-abr. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-779799

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi avaliar a transferência de imunidade passiva de cabras, que pariram com mastite, para seus respectivos cabritos. Os animais foram distribuídos em dois grupos, a saber: grupo 1 (GI), constituído por cabritos, filhos de cabras sem isolamento microbiológico em ambas as glândulas mamárias, e grupo 2 (GII), composto por cabritos, filhos de cabras com resultado positivo à lactocultura, em pelo menos uma das glândulas mamárias. Foram coletadas amostras de colostro e sangue à parição, bem como às 24 e às 48 horas após o parto/nascimento. O diagnóstico e o monitoramento da mastite nos animais foram realizados por meio do California Mastitis Test (CMT), contagem de células somáticas e isolamento microbiológico. A proteína total foi mensurada pelo método do biureto, e as concentrações de imunoglobulina A (IgA), imunoglobulina G (IgG), transferrina, albumina e haptoglobina por meio da eletrofoerese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE). Os agentes mais isolados na cultura microbiológica foram os Staphylococcus coagulase negativa. Não houve diferença significativa (P<0,05) entre os valores médios de imunoglobulina G (IgG) nos cabritos provenientes de cabras com mastite quando comparados aos recém-nascidos oriundos de cabras livres de infecções intramamárias. Da mesma forma, a atividade de gamaglutamiltransferase (GGT) não mostrou diferença entre os grupos em todos os momentos avaliados. A ingestão de colostro decorrente de cabras com mastite não causou falha na transferência de imunidade passiva nos respectivos conceptos.


The aim of this study was to evaluate the transfer of passive immunity goats kidded with mastitis to their kids. The animals were divided into two groups, namely: Group 1 (GI) containing kids, sons of goats without microbiological isolation in both mammary glands, and Group 2 (GII), composed of kids, sons of goats with positive result to lactoculture in at least one of mammary glands. Colostrum samples and blood were collected after delivery, 24 and 48 hours after delivery / birth. The diagnosis and monitoring of mastitis in animals were performed using the California Mastitis Test (CMT), somatic cell count and microbiological isolation. Total protein was measured by the biuret method, and the concentrations of immunoglobulin A (IgA), immunoglobulin G (IgG), transferrin, albumin and haptoglobin through eletrofoerese polyacrylamide gel containing sodium dodecyl sulfate (SDS-PAGE). The agents most isolated in microbiological culture were coagulase-negative Staphylococcus. There was no significant difference (p <0.05) between the acquisition of immunoglobulin G (IgG) in goats from goats with mastitis compared to infants originating free goat mammary infections. Similarly the gamma glutamyl transferase (GGT) was equal in the comparison between groups in all evaluated moments. The colostrum intake resulting from goats with mastitis caused no failure in the passive transfer of immunity in their fetuses.


Subject(s)
Animals , Goats/immunology , Immunization, Passive/veterinary , Mastitis/immunology , Mastitis/veterinary , Ruminants , Staphylococcus/pathogenicity , Coagulase/analysis , Cell Count/veterinary , Mammary Glands, Animal/abnormalities , Immunoglobulins
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